Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira. Conhecida por sua presença de palco histriônica,[1]
sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos
críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de
todos os tempos.[2][3][4][5][6] Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo,
ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar
emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma
apresentação ou numa mesma música.
Nome completo | Elis Regina Carvalho Costa |
Apelido | Pimentinha (apelido criado por Vinicius de Moraes); Elis-cóptero (apelido criado por Rita Lee); Lilica |
Nascimento | 17 de março de 1945 |
Origem | Porto Alegre, RS |
País | Brasil |
Data de morte | 19 de janeiro de 1982 (36 anos) |
Gênero(s) | Bossa-nova, MPB, samba, pop |
Instrumento(s) | voz |
Período em atividade | 1961–82 |
Gravadora(s) | Continental (1961–62), CBS Records (1963), Philips Records (atual Universal Music) (1964–78), WEA (1979–80), EMI-Odeon (1980–81), Som Livre (1981–82) |
Afiliação(ões) | Fino da Bossa, Jair Rodrigues, Tom Jobim, César Camargo Mariano, Chico Buarque, Ivan Lins |
Influência(s) | Edith Piaf Carmem Miranda Laurindo Almeida Nancy Wilson Peggy Lee Eartha Kitt Billie Holiday, Angela Maria |
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